a apresentação do meia Bruno César passou praticamente despercebida por boa parte da torcida alviverde, justo o jogador que pode ser considerado como o melhor reforço da temporada até aqui, ou seja, podemos chegar a conclusão que uma notícia ruim sempre sobrepõe a uma outra boa, correto? Nem tanto, mas a verdade é que o meio-campista deveria ter sido o centro das atenções e acabou ofuscado por alguém que deixa o clube.
Bruno recebeu de Paulo Nobre a camisa alviverde com o número 30 e até a escolha da numeração, talvez na onda das críticas pela saída de Henrique, foi questionada nas redes sociais. Sim, porque 30 era o número de Kleber, o popular Judas. Tá, e daí? A camisa vai ser aposentada então, igual a 12 de São Marcos? Pode ser uma tentativa de tirar o estigma “traidor” do pobre número, que nada tem a ver com a personalidade desviada do antigo dono. Só digo que, pelo que sei, a 7 e a 9 seguirão guardadas e poderão ganhar donos mais pra frente. Boa sorte ao Bruno César, o novo BC30!
Abraço a todos!
A magia reaparece e Palmeiras goleia em Sorocaba! Aos rivais, fica a dica: tremam!
seg, 27/01/14
por Flavio Canuto |
categoria Campeonato Paulista
Saudações palestrinas, nobres alviverdes!
Como diria Flávio Canuto: “Tá difícil falar mal desse time, hein?”. E tá mesmo. O perfil da partida, por tudo o que se desenhava, com adversário saindo na frente e encrencando o prélio, jogando fora de casa, tento marcado por ex-jogador… tudo levava a crer que teríamos que parir um brontossauro para sair de Sorocaba com três pontos. Em outras épocas, era rezar pra não dar vexame ou, pelo menos – com a graça de Deus – conquistar um honroso empate e voltar pra casa feliz. Mas não é assim com o time de 2014.
De três compromissos, dois foram longe do Pacaembu, e mesmo assim a equipe faturou os nove pontos em disputa. E aí, reclamar de quê? Cornetar quem? O treinador? É, cornetar o Gilson Kleina eu até aceitaria, haja vista que insiste em um pessoalzinho que chega a ser irritante, mas falar mal do cidadão se o time está ganhando? Não, deixa pra lá. Viramos o segundo jogo na temporada, e olha que o time ainda está entrando no ritmo, no pique. Então, meus caros, nos resta aplaudir, de pé, o que está sendo feito, aplaudir a atuação do Verdão, com Valdivia dando um baile, Leandro mostrando que os milhões investidos valerão a pena, que temos elenco e não um mero time titular.
O início de jogo deu uma assustada, principalmente pelo comodismo alviverde, pela facilidade que os sorocabanos encontravam em perfurar nosso meio-campo. O atleta mais agudo dos anfitriões, acreditem, era Ewerthon, aquele atacantezinho enganador que jogou (ou fingiu jogar) no Palmeiras anos atrás. Obviamente que ainda acreditando ser um grande atleta, o camisa 10 do time que tinha uniforme de salva-vidas criou espaços, buscou vencer a defesa e, em uma dessas tentativas, chegou na cara de Fernando Prass e fez 1 a 0 para a equipe da casa. Não importa quem errou, o que vale é consertar para não acontecer novamente um lance bisonho como esse.
Passado o susto e, para a tristeza de muitos narradores e comentaristas ‘clubistas’ espalhados por esse Brasilzão de meu Deus, não demorou muito para Valdivia, ele mesmo, o contestado, amado por uns e odiado por outros, que divide opiniões nas organizadas, deixar tudo igual. Marcelo Oliveira deixou Wendel na boa para cruzar, mas o camisa 13, inteligentemente, enxergou o aceno do Mago no meio da área, aí foi só passar e ouvir a rede balançando. Festa em Sorocaba, gol alviverde, celebrado pela grande maioria presente no estádio!
Fernando Prass fez duas belas intervenções, em um mesmo lance, impedindo que o placar fosse alterado. O segundo tempo começou e com ele a certeza que de que o Verdão sairia de campo vitorioso. O time demonstrava muito mais vontade, gana pela vitória, Valdivia entortava a marcação, abria espaços e era parado apenas com faltas, algumas até desleais, como já é de praxe. Fabão, “zagueiro” do Atlético, solou e desferiu um soco no chileno. Após o bate-boca, o próprio beque ficou com a bunda no chão, após belo corte de Leandro para marcar a virada palestrina. É isso que tem de se fazer, deixa os brucutus fazerem o que sabem, que é provocar e bater, nós temos que jogar e é jogando que se dá a resposta.
Àquela altura, os donos da casa, que tinham o inútil Boquita feito louco na marcação (aquele mesmo que um dia foi pintado como grande revelação) e uma defesa atônita. As tabelinhas iam surgindo e quase Leandro fez outro tento que merecia sair do estádio, pagar o ingresso novamente e voltar. A bola não quis entrar dessa vez. Porque Marquinhos Gabriel entrou muito bem, pondo fogo no jogo e, com muita visão de jogo, deixou Juninho, ele de novo, que eu tanto corneto, livre pra fazer o terceiro. Vale ressaltar que o camisa 6 tem feito boas partidas. Olha a concorrência, aí geeeeente!
Felipe Menezes, o jogador oxigênio e que normalmente só desfila em campo sua ausência de astúcia, entrou e nada fez. Mendieta, que estava longe dos gramados há tempos, também foi a campo e foi de seus pés que Marquinhos Gabriel, outra vez ele, recebeu livre na área e enxergou Wesley absolutamente passeando pela grande área para balançar as redes pela quarta e última vez. Goleada alviverde e mais uma prova de que estamos no caminho certo, que somos sim candidatos ao título da competição. Pode não valer nada pra você, porque pra mim vale e muito!
Obs.: O que tem de gente por aí cochichando e dizendo: “Rapaz, o time dos caras vêm com força, não estavam botando fé, mas parece que deu liga e ainda tem gente pra entrar nesse time, que vai deixar o negócio ainda melhor…”. Tem gente com as mãos na cabeça, rezando pra que seja só fogo de palha, mas eu posso assegurar que não é, esse time tá encorpando. Só desejo sorte aos rivais. Com humildade e inteligência estamos nos fortalecendo, enquanto isso podem seguir duvidando…
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Vamos às NOTAS VERDES!
25. Fernando Prass; 13. Wendel, 33. Lúcio, 3. Henrique e 6. Juninho;
26. Marcelo Oliveira, 11. Wesley, 27. Mazinho e 10. Jorgito Valdivia;
14. Alan Kardec e 38. Leandro
26. Marcelo Oliveira, 11. Wesley, 27. Mazinho e 10. Jorgito Valdivia;
14. Alan Kardec e 38. Leandro
Entraram: 18. Felipe Menezes (nota 5,0), 40. Marquinhos Gabriel (nota 7,0) e 8. Mendieta (nota 6,5)
Abraço a todos!
E aí, curtiu o nosso novo manto sagrado?
sáb, 25/01/14
por Flavio Canuto |
categoria Futebol
Pois, é a camisa comemorativa do centenário da Sociedade Esportiva Palmeiras, que seria lançada no dia 30 de janeiro, vazou na internet. Sorte nossa.
Pelo menos aqui na tela, o novo manto sagrado é SENSACIONAL. A Adidas manteve o mesmo estilo retrô da camisa do ano passado, que agradou a todos, e ainda colocou as suas tradicionais três listras na cor dourada.
Até mesmo o meião, com a data de fundação do clube e o ano do centenário, também está lindo demais!
Claro que falta pegar a camisa na mão, ver o material, como está o tom do verde, mas tudo indica que eles acertaram novamente.
Precisamos apenas agora definir qual empresa irá estampar a sua marca nesta camisa maravilhosa, esse dinheiro está fazendo falta.
Abraço a todos!
E você, o que achou?
Começo de temporada é isso mesmo… o que vale é pegar ritmo e vencer!
sex, 24/01/14
por Flavio Canuto |
categoria Campeonato Paulista
Saudações palestrinas, nobres alviverdes!
Não podia ser melhor. Não podia ser pior. Isso é início de temporada, é começo de trabalho, jogadores sem ritmo, sem a percepção habitual das jogadas de ataque, da marcação, enfim, não há como esperar nada muito melhor do que vimos do Palmeiras contra o fraco Comercial, que não apresentou absolutamente nada de proveitoso. Mas independente da qualidade (ou a falta dela) do adversário, o importante é retomar o ritmo, aprimorar o que foi “perdido” nas férias e, assim, engrenar de vez.
Vencemos, conquistamos os três pontos e isso é o que importa, pelo menos nesse princípio de campeonato, onde todo mundo parece jogar de calça jeans, carregar dois sacos de cimento nas costas, correr de chinela e jogar na altitude. Criticar? Pra quê? Todos passarão por tudo isso, tem gente aí que não está conseguindo nem isso que estamos fazendo, vejam vocês. Se me perguntarem, eu responderei: Jogou bem? Não! Jogou mal? Também não! O Palmeiras fez apenas o que tem de ser feito nesse momento: vencer.
A partida em si até que apresentou alguns bons momentos, de ampla superioridade alviverde e nos fazendo crer que o gol seria apenas uma mera questão de tempo. E foi. O ponteiro nem marcava os 15 minutos iniciais e, após cobrança de lateral, Alan Kardec escorou de cabeça, Serginho disputou com a zaga e a bola sobrou limpa para Juninho, o contestado Juninho, girar e vencer o polpudo Júlio Sérgio. Vale destacar que Juninho teve uma boa participação na partida e, se isso já é o efeito da concorrência pela posição, fez bem ao camisa 6, que normalmente quebra a bola.
Pouco depois, Mazinho cobrou escanteio, a bola foi desviada na marca do pênalti e Serginho, de voleio, fez o segundo. Mas o tento, vergonhosamente, foi anulado pela assistente. Erro de, no mínimo, uns dois metros, coisa de várzea, os típicos e costumeiros erros contra nós. Enfim. Fernando Prass foi exigido em algumas oportunidades e mostrou que o reflexo está em dia. Aliás, bela atuação do arqueiro verde-laranja palestrino (torcendo pra que lancem o novo uniforme e acabem com esse exemplar de gari que deram pros goleiros!).
O segundo gol veio após uma pressão alviverde na defesa do Comercial, que bateu cabeça e falhou, fazendo a redonda implorar para ser arrematada. Wesley não perdoou e soltou o pé, vencendo Júlio Sérgio: 2 a 0. O torcedor palestrino começou a sentir aquele cheirinho de goleada no ar, mas o aroma passou rapidamente. No entanto, se o time estivesse completo, com Valdivia e companhia, era jogo pra 4, 5, 6 fácil…
O segundo tempo cabe em pouquíssimas linhas. O Palmeiras teve apenas uma boa chance, quando Kardec rolou para Juninho, que chutou rasteiro, cruzado, e Felipe Menezes, o jogador preferido de Flávio Canuto, chegou atrasado para completar. De resto o time da casa buscou alguns arremates de longa distância, mas que não levaram tanto perigo assim. William Matheus e França entraram no jogo, mas nada mudou. Apito final, três pontos a mais na gaveta e agora é descansar porque no domingo tem o Atlético Sorocaba, de Deola, Lenny e companhia!
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E vamos às NOTAS VERDES!
25. Fernando Prass; 13. Wendel, 33. Lúcio, 3. Henrique e 6. Juninho;
26. Marcelo Oliveira, 23. Renato, 11. Wesley, 20. Serginho e 27. Mazinho;
14. Alan Kardec
26. Marcelo Oliveira, 23. Renato, 11. Wesley, 20. Serginho e 27. Mazinho;
14. Alan Kardec
Entraram: 16. William Matheus (nota 5,5), 18. Felipe Menezes (nota 5,5) e 28. França (nota 6,0)
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BRUNO CÉSAR É DO VERDÃO!
Como já havíamos adiantado aqui semanas atrás, o meia Bruno César foi liberado pelo árabes para acertar com o Palmeiras por um ano. O jogador já fez exames médicos e será apresentado em breve. Um belo reforço para o Verdão, excelente atleta, torcedor do Palmeiras e quer voltar a jogar em alto nível. Bruno fez questão de optar pelo Alviverde, mesmo tendo outras propostas, chegou a negociar pessoalmente com o Al-Ahli e abriu mão de uma boa quantia em dinheiro para vestir o manto palestrino. Que chegue e arrebente, Bruno César, sabemos que você é capaz disso!
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